Segundos

Explodiu de paixão

O dedo borrado pela esferográfica

Obedecendo ao tempo

Que resta para a tinta

Correndo solta a

Imaginação

Num genuíno cenário

De símbolos

Cheio de contradição

Cospe o som da retidão

Para num vislumbre oco

Falar da solidão.

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