Arquivo do mês: outubro 2015

ao ouvir o som do silêncio quando apago a luz vibro de entusiasmo pelo novo dia que vem a seguir não sem antes explorar a confusão dos sonhos e a desmemoria de amanhecer

Concretude da criança Que não troca um punhado de moedas Por algumas notas de dinheiro Criança não converte E se diverte

sequer sei pedir se quer, sei peidar Fedido

Parece que a ternura De criança se quebrou Em mim Padece de um desencanto Alcançado que se encontrou Sem fim Pra prece por aventura Na esperança que se mostrou Assim Perece em um canto Silenciado que revelou Enfim Presente na … Continuar lendo →